segunda-feira, 28 de março de 2011

RAP NACIONAL REVOLUÇÃO PONTO RAP

Autor: Piter Franklin

Interprete: MC Piter



Pra quem gosta de rap então sente este refrão

vou rimar todas verdades da ruas da ilusão

que deus me toda força que eu precisar porque minha rima é uma arma que veio pra derrubar

vou pensar uma vez só antes de erra irmão

neste lugar que eu vi muito sangue no chão

carros na contra na fuga a milhão

dando um pelé nos caras do camburão

mais de role na quebrada estou sempre ligeiro

estou na guerra truta é por amor e por dinheiro

como muitos aqui eu não sou diferente quero somente um audi e uma twister no pente na humilde nego da vários pião pra la e pra ca quem não quer sangue bom

mais quando cai o castelo e o muro desaba porra!

da até raiva desperto de manha e saio na distração caraio vários policia na quebrada irmão

fui pra rua e vi vários corpos no chão logo o comenta chacina na favela

é bela mais fera nós faz parte dela em forma de rap grito paz pra favela

somos uma família da antiga viela barraco de madeira e as ruas de terra

hoje os muros é pixados e a selva é de pedra 2010 moleque zica na reta vários manos bolados que só manda de testa da zona norte a sul bairro CDHU estou lá todo dia wisque com Redbú de mizuda no pé bombeta da New Iorque, bermudão da Ciclone e blusão da Lacoste na pista mil e sem um Golf e um Corola

mais que deus me proteja e guie meus passos sé povinho cresce o olho isto e

inevitável sem perder a fé estou nesta batalha a idéia forte e o papo e reto meio complicado pesado chapado ver outro pivete abandonado na rua jogado por causa de pouco drogas e nada mais o cão se diverte observando os irmão matando roubando e sendo preso em vão eu a briga do povo pelo pão de cada dia e a guerra pela moradia faz parte do dia a dia da periferia onde tem periferia é assim sempre foi assim gente humilde pobre chegando ao porque o mundo é assim meu deus fale pra mim de joelhos no chão peso pra e ele perdão sou mano periférico de todo o coração

Deus perdoe a periferia somos seus filhos sem por cento correria novamente eu percebi que era tudo ilusão escravo do pecado deste mundão a vaidade da carne e que se torna uma arte

o cifrão do dinheiro que se torna maldade é a realidade cruel e sangrenta

vou logo definir violenta é sem

acerto trutão, é sem perdão muitos vão,

pra correria de38 na mão infelizmente e assim vivemos neste mundão

meu adianto prestigia que amanha tenha o pão pra quebrada família tudo uma só correria nois debates a ideias sem pagar simpatia na guerra no colfo malditos animais a procura da liberdade rezando pela paz nada mais que então

depressão caixão ódio ou rancor, sorriso ou dor pecado da cor vida

ou morte mais tem que ser por amor simples e verdadeiro como foi meu senhor

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